Um dos maiores astrofísicos do século XXI, Stephen Hawking, sofreu grande parte da sua vida com uma deficiência que lhe causou a perda dos movimentos corporais, mas que mesmo assim não o impediu de se tornar alguém brilhante e trazer imensas contribuições para o estudo do Universo. Apesar de não ser uma doença igual à do físico, a Síndrome de Down é uma alteração genética que acomete um grande número de indivíduos brasileiros. A peculiaridades desta síndrome tem levado ao surgimento de estereótipos que acaba restringindo os que sofrem com ela, levando por exemplo; a criação de escolas especiais e a privação do convívio em sociedade. Da mesma forma como prega o Oráculo de Delfos ao afirmar que o Homem deve conhecer a si mesmo, o tratamento aplicado a essas vítimas que possuem uma maior lentidão no desenvolvimento físico e mental, acaba trazendo um isolamento social do restante da população, o que impede o autoconhecimento e prejudica o convívio público tornando o principal problema não mais a doença, mas a integralização com o mundo. Conclui-se que mediantes os argumentos apresentados, atitudes devem ser tomadas para resolver o impasse. Primeiramente, o Ministério da Educação deve garantir a esses cidadãos o acesso a escolas de âmbito geral para fornecer a vida em sociedade além de professores qualificados e capacitados a ensina-los. Paralelo a está medida o Ministério do Trabalho deve garantir, através de uma parceria público-privada o ingresso no mercado profissional com a destinação de uma porcentagem de vagas a indivíduos nesta condição para garantir a integralização e o desenvolvimento mais amplo da sociedade.