A Síndrome de Down é uma mutação que acarreta desafios individuais e até para sociedade. Embora seja fundamental, a inserção desses indivíduos ainda é insuficiente, já que a sociedade não está preparada para educá-los, além de faltar estrutura e especialização para cuidar deles. Decerto, O Brasil e entre outros países não está preparado para ensinar pessoas com Síndrome de Down, porque é difícil inserir, muitas vezes, até indivíduos considerados biologicamente normais. Em vista disso, é possível observar crianças de periferia, cuja educação ofertada é muito básica. Por consequência, surge a cota para escola pública que é uma evidência da dificuldade de integração de alguns e de uma educação precária. Outrossim, esse tipo de mutação ocasiona um processo de aprendizagem mais gradual, fato que exige profissionais e sistemas especializados. Não obstante, nações como o Brasil não possuem a estrutura necessária, já que segundo o Censo da Educação cerca de três milhões de crianças e adolescentes ainda não têm acesso à escola. Dessa forma, a formação e a inserção desses deficientes ainda é incipiente. Fica evidente portanto, que um sistema educacional precário é prejudicial para esses indivíduos. Para solucionar tal impasse, é necessário que o Governo Federal invista mais em educação, com incentivo a pesquisas que buscam sistemas de ensinos inovadores e eficientes para pessoas portadoras de Síndrome de Down. Além disso, também é interessante estudar o que países com excelência em educação fez para inserir esse grupo e, se for coerente, adaptar e colocar em prática.