Título da redação:

INCLUSÃO SOCIAL DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN

Tema de redação: A integração social da pessoa com Síndrome de Down

Redação enviada em 16/04/2018

INCLUSÃO SOCIAL DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Olhando para algumas crianças, pode-se perceber que há nítidas semelhanças na aparência entre elas, diagnosticadas com atraso mental. Este tipo de anomalia pode ser chamado de síndrome de down, resultado de uma alteração genética. Para um bom desenvolvimento da criança down, é necessário que os pais, desde o nascimento, tenham a preocupação de apresentar e incluir a criança na sociedade. Mas na maioria das vezes isso não acontece, pois alguns pais retraem-se com medo do preconceito alheio, e também com intuito de proteger a criança de constrangimentos. A inclusão escolar de uma criança com síndrome de down, ou com qualquer outra deficiência intelectual neste período da vida costuma ter resultados muito positivos, tanto para a com deficiência, quanto para as demais crianças da instituição. Foi realizada uma pesquisa pelos alunos de psicologia da Universidade de São Paulo, onde concluíram que crianças que tiveram contato com outras crianças portadoras de deficiência, desenvolveram atitudes tolerantes, respeito ao próximo e o uso do diálogo. O preconceito presente na sociedade e a escassez de ajuda governamental tem atrapalhado o andamento do processo de inserção social dos indivíduos com síndrome de down. Pode-se dizer que a inclusão começa em casa, tanto com pais que tem filhos com a síndrome, quanto com aqueles que não têm filhos com nenhum tipo de síndrome, no qual estes pais admitam que seus filhos tenham contatos em seu ciclo de amizade com essas crianças, ensinando-as a conviver com a diferença. Em síntese, a inclusão social dos portadores de down se faz necessária para o bem de muitos. Todavia, a sua efetividade só será possível com uma mobilização da sociedade. como dizia Paulo Freire– Educador, pedagogista e filósofo brasileiro “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.” Portanto, é preciso que existam campanhas com o objetivo de reeducar os cidadãos, fazê-las ver a situação por outro ângulo. Ademais, nas escolas, o Ministério da Educação, deverá implantar disciplinas que incentive pessoas comuns e trissômicos a interagir entre si. Mas também, é fundamental que o governo disponha mais profissionais capacitados para cuidar de pessoas que possuem a síndrome, oferecer suporte a exames gratuitos com rapidez, e conceder a oportunidade de praticar atividades que prolonguem a vida do afetado pela divisão celular. Desse modo, será possível ter uma sociedade mais justa com todos os indivíduos.