Na sociedade contemporânea, as pessoas com Síndrome de Down são excluídas das atividades cotidianas, dado que apresentam limitações. Algo que atrapalha no desenvolvimento delas além de colocar ainda mais restrições nas vidas delas. Assim devem-se tomar medidas para que se tenha uma maior integração social das pessoas com Síndrome de Down. Atividades cotidianas práticas por muitas pessoas, ás vezes são grandes desafios para os portadores da síndrome logo que em nosso país não temos uma estrutura qualificada para integrar essas pessoas. Basta olharmos para o número dessas pessoas que estão matriculados ou já concluíram o ensino superior é alarmante, a cada 300 mil portadores no Brasil apenas 25 deles fazem parte desse grupo de estudantes, dado confirmado pela pesquisa da Radio Viera. Além disso, ao desenvolver projetos para que tenha integração apenas entre os portadores, não estamos integrando eles na sociedade, mas sim segregando. Erro que é cometido por muitas das escolas ao tratar o portador de maneira diferenciada e não fazer com que as outras crianças se adaptem ao diferente. Tal fato terá reflexo na sociedade que tem uma visão do mundo estereotipado como Schwartzman destaca em sua fala. Logo cabe ao Governo Federal, criar uma lei que será destinada as escolas públicas e privadas, onde fará com que todos os professores passem por um curso anualmente que serão discutidas maneiras de fazer com que essas pessoas tenham uma maior integração social além de fazer com que outras pessoas interajam e facilitem esse desenvolvimento. Esse curso também será disponibilizado para todas as pessoas que tiverem interesse no assunto e a participação nele contará com descontos no IPTU para que assim faça com que a procura seja maior e as pessoas passem a ter uma visão mais ampla. Conclui-se que então poderemos ter uma integração maior dessas pessoas com Síndrome de Down na sociedade brasileira.