Recentemente, no Brasil, tivemos um ocorrido inconveniente com relação às criticas de uma figura pública, em uma rede social, a respeito de professores com Síndrome de Down. A desembargadora Marília Castro Neves, do Rio de Janeiro, declarou no Facebook que primeira professora com tal síndrome "não teria nada a ensinar". À vista disso, é cognoscível que , como dizia Goethe, escritor, político e erudito do século XVII: "Nada no mundo é mais assustador que a ignorância em ação". Dessa forma, é compreensível que os portador da Síndrome de Down enfrente demasiadas provações cotidianamente, já que, além de ter que lidar com os desafios da síndrome, como diversas doenças desenvolvidas devido as malformações e baixa resistência imunológica, e a deficiência na cognição, na qual varia muito de indivíduo para indivíduo, ele ainda tem que lidar com o preconceito e a discriminação de pessoas insipientes. Conquanto, mesmo exigindo dos portadores de trissomia do cromossomo 21 necessidades educativas especias, eles podem frequentar a escola normal, aprender, fazer um curso superior, trabalhar, se relacionar com outras pessoas e praticar atividades físicas ou esportes, apesar das dificuldades e cuidados especiais. Destarte, para se ter uma melhor e eficaz inserção inerente ao indivíduos com Síndrome de Down, no qual são, em primeiro lugar, pessoas com os mesmos direitos e necessidades que qualquer um, cabe ao Governo Federal Brasileiro estimular as empresas privadas e públicas a contratarem portadores da síndrome, dando a eles a capacidade de se integrarem sem nenhuma dessemelhança no mercado de trabalho, além de, junto às famílias e às escolas, influenciar o desenvolvimento desses indivíduos por intermédio da qualidade do cuidado, educação, experiências e autonomia. Desse modo, as pessoas com Down poderão viver e agregar aos grupos sociais normalmente, em um país que visa acatar, acima de tudo, as diferenças de cada um.