Hoje em dia, boa parte da sociedade existe um preconceito grande com pessoas e crianças portadoras da Síndrome de Down. Na maioria das vezes causa medo, espanto e risos. Muitas pessoas excluem essas pessoas por ser portadora dessa doença ou qualquer outra mutação genética, por ter um raciocínio mais lento (X frágil, autismo, imperatividade, bipolaridade...). Esse preconceito muitas vezes começa na infância ou dentro de casa. Um grande exemplo é no processo de adoção, diversos pais na hora de preencher a ficha não quer que seu filho tenha nenhuma mutação genética ou alguma doença. No setor de educação, os pais deve-se matricular seus filhos em escolas especiais. Lá eles são divididos por grau de dificuldade, eles tem o mesmo ritmo de raciocínio, o que permite um melhor aprendizado. As escolas especiais também oferece mais estrutura (academia, fisioterapia, natação, entre outros) e professores mais especializados. Deve-se haver a integração no mercado de trabalho e nos nossos círculos de amizade, vê-los como cidadãos, respeitar seu agir e seu pensar. Lembrar-se: somos todos iguais e fomos criados para amar.