Atualmente no Brasil, há cerca de 270 mil pessoas com síndrome de down, segundo o censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esses indivíduos têm algumas limitações, como o desenvolvimento mental e físico mais lento, porém, mesmo com suas dificuldades, no mundo atual, as pessoas com esse tipo de síndrome devem ser inseridas no contexto da sociedade por diversos fatores, como por terem capacidade e necessidade de conviver em relação com outras. No Brasil, ainda são poucos os números de portadores que estão inseridos no mercado de trabalho ou fazendo algum tipo de faculdade. E isso é preocupante, visto que as pessoas portadores da síndrome de down estão sendo deixadas de lado, no contexto em que esses indivíduos são isolados da maioria, como fossem incapazes de desenvolver alguma atividade importante em meio à sociedade. Outro fator, que impede a integração social desses portadores de deficiência é a maneira com que as pessoas “normais” veem esses indivíduos, muitas das vezes com falta de respeito, educação e até mesmo com uma visão preconceituosa. Portanto, a inclusão social das pessoas com síndrome de down é de necessidade extrema e possível de ser realizada no país brasileiro. Desde então, é necessário primeiramente que a sociedade do país seja educada, através de palestras e campanha de conscientização, por meio da rede televisa, jornais, nas escolas, nas ruas e praças, visando mostrar a capacidade que os portadores de síndrome têm de executar atividades simples e de fazer decisões. Contudo, é de extrema importância também que os portadores de deficiência sejam inclusos desde cedo em escola de ensino regular, por meio de acompanhamento de professores auxiliares, psicólogos e médicos especialistas, para que haja o convívio destes com os outros alunos, no qual essas escolas recebam também as devidas estruturações para melhor atendê-los.