Sintetizando a Teoria da Seleção natural, de Charles Darwin, que consistia em, um ser mais adaptado a um meio ambiente, tem mais chances de sobreviver coexistindo com tal âmbito externo. Porém com a ascensão e desenvolvimento da tecnologia, e de métodos clínicos houve certa alteração referente à Teoria de Charles Darwin, logo que, pessoas com deficiências físicas ou psíquicas, são autônomos o suficiente para ingressar na sociedade contemporânea, mantendo relações consistentes. Desta forma é possível notar, que pessoas com certa deficiência, como síndrome de down, conseguem adentrar, e tornar-se presente no mercado de trabalho, na escola. Tendo em vista, que a partir de cem seres humanos, portadores da síndrome de down estão no mercado de trabalho. De acordo, com Sérgio Buarque de Holanda, na obra redigida, O Homem Cordial, a população brasileira é caracterizada pelo instinto acolhedor, cordial, amparador, portanto, os grupos, vistos como minoria na sociedade, são vítimas de preconceito e discriminação. Assim como, os portadores da trissomia do cromossomo vinte um, que como o passar do tempo têm evoluído as limitações deles tornando-se mais autônomos e dependentes. Para eles, isso é prejudicial ao seu desenvolvimento, pois como o bullying evidente nas escolas, que anula seu direito de estudar, e sua capacidade cognitiva, transformando o processo de inclusão social mais dificultoso. Além de que, atual sociedade é escrava de um sistema de padronização física e estética, como os estereótipos. Observa-se entre seres portadores da Síndrome de down, um perfil característico de sua deficiência, com uma aparência característica, contudo, a imposição do padrão de beleza deve acarretar em transtornos, tendo em vista, as relações deles no âmbito externo ser semelhante à de uma pessoa comum, desta forma, aderindo às mesmas dificuldades enfrentadas com a aparência deles, problemas com a autoestima. Dificultando mais a integração desses indivíduos no ambiente comum. Desta maneira, a inclusão de pessoas com Síndrome de down na sociedade é essencial para o bem comum, para haver maior tolerância e respeito entre os seres de um meio externo. Para maior facilidade de aproximação, deve-se adotar por meio do Governo Federal, disponibilização de recursos para os portadores da síndrome, como cotas nas universidades, para aumentar e motivar a interação deles nas relações acadêmicas, além de, por meio do Poder Judiciário, fiscalizar se o EPD, Estatuto de Pessoas com Deficiência, está realmente assegurando os direitos deles. Com as medidas providenciadas, a inclusão de portadores com Síndrome de down, na sociedade, será possível.