O termo "fake news", ou seja, notícia falsa, apesar de ter se tornado comum recentemente, ele entrou para o uso geral no final do século XIX. Essa nova ação tem viralizado bastante, infelizmente de forma destrutiva, sem informações verídicas, nas quais muitos jornalismos são alvos de ameaças por notícias inverídicas, como também à uma grande preocupação por afetar a política. É crucial lembrar, primeiramente que os jornalismos, principalmente, os da era digital, possuem grande influência na política. Desse modo, ao observar as notícias falsas a sociedade fica complexa, e em consequência disso, acaba por deixar a política de lado. Por esse motivo, os jornalismos estão sendo ameaçados por “fake news” e polarização da política. Dessa forma, a sociedade procura meios dessa epidemia acabar, seja por punição ou caracterização como um crime. Não obstante, existe a contaminação do "fake news" nas eleições. Essa proliferação está percorrendo o Brasil inteiro, invadindo a "cabeça" da sociedade, dirigindo-se para uma batalha de debates em que pode gerar algo decisivo para o país. Imediatamente, poderá acarretar um declínio ainda maior por falta de informação, pelo exagero dela, ou até mesmo por divulgarem notícias falsas. Logo, a sociedade como também, os políticos se revoltam com certos tipos importunos e acabam denunciando os causadores de “fake news”. Diante dos argumentos supracitados, é dever do Governo Federal implantar uma lei na qual só poderá ser publicado algo que seja autêntico, isso deve ser feito em parceria com as redes de notícias, em que assinem essa norma, para que os conteúdos publicados sejam verídicos, e a população brasileira possa usufruir de notícias verdadeiras sem receio de "boatos" incabíveis.