Um dos maiores problemas atuais tem sido a divulgação de “Fake News”, notícias falsas sobre assuntos relevantes, no Brasil. Assim como o DIP, Departamento de Imprensa e Propaganda, utilizado na Era Vargas para manipular as informações e burlar a visão social sobre o governo, as Fake News podem causar o mesmo problema. Portanto, legitima-se uma saída para tal problemática. Apesar do grande número de notícias falsas circulando pela internet atualmente, a disseminação das Fake News, no Brasil, começaram por volta de 2016 em meados do Impeachment da Ex Presidente Dilma Rousseff. Consequentemente, o cenário político acaba sendo prejudicado por informações sem validez e mal intencionadas, causando dificuldade para discernir o que é verdade e o que não é sobre partidos e políticos em um momento decisivo para a administração pública do país. Similarmente, com o fácil acesso às redes sociais, a propagação das Fake News tem sido difícil de controlar, uma vez que a velocidade de compartilhamento e os interesses pessoais dos usuários estão inclusos nesses meios. Em virtude disso, de acordo com o jornal Correio, algumas redes sociais definiram uma maneira de deter essa disseminação, entre elas está o Twitter que, além de fiscalizar, banir spans e contas automatizadas, decidiu por não veicular anúncios eleitorais para evitar o agravamento do problema em ano eleitoral. Em suma, em 1939 o interesse político era manipular as informações para a população, porém tal estratégia não convém atualmente, visto que, com a democracia em vigor, isso atrapalha ainda mais o político e o eleitor. Dessa maneira, o TSF (Tribunal Superior Eleitoral) definiu medidas para que esse impasse seja combatido, como a exigência de CPFs do responsável ao publicar uma propaganda política. Ademais, a fiscalização é imprescindível para a solução do problema, com a parceria do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União tal impasse será consideravelmente atenuado.