Segundo Aristóteles, filósofo grego, o menor desvio inicial da verdade multiplica-se ao infinito a medida que avança. A partir desse raciocínio, é viável realizar uma analogia com um grave problema enfrentado atualmente: a influência de “fake news” no cenário político brasileiro. É fundamental destacar de início, que a propagação das falsas notícias, normalmente, são do interesse de quem as criou, visando obter algum tipo de vantagem para si mesmo. Nesse viés, é possível perceber o egoísmo das pessoas, que não se importam se irá prejudicar ao próximo, comportamento esse, parecido com usuários que divulgaram mentiras como o filho do ex-presidente Lula ser dono do frigorífico JBS ou o juiz Sérgio Moro ser filiado ao partido PSDB. É importante salientar, ainda, a falta de educação digital oferecida para a maioria dos brasileiros. Nesse cenário, enganar a população não é uma tarefa difícil, pois a mesma não é capacitada para conferir as fontes, ou filtrar páginas ou canais não confiáveis.Para ilustrar esse fato,deve-se lembrar que mais 12 milhões de pessoas compartilham fatos falsos, de viés político, no Brasil, segundo o site Wikipédia. Fica evidente, portanto, que propagar “Fake news” é uma atitude imoral e que pode prejudicar cruelmente o alvo. Nesse contexto, é necessário tomar medidas de solução, como: exigir do Ministério da Educação, por meios de protestos pacíficos, que seja obrigatório o ensino de informática avançada nas escolas para, desta maneira, os usuários ou consumidores se blindarem dessas mentiras.Também,seria conveniente socilitar, aos organizadores das redes sociais,por meio de reclamações na própria página,que alertem e ajudem a conscientizar os usuários,através de campanhas ou “posts”. E como consequência o raciocínio de Aristóteles será posto em “dúvida.”