Celulares. Notebook ‘s. Tablet ‘s. Data Show ‘s. Quadros digitais. Essas são algumas tecnologias que vêm sendo inseridas gradativamente nas salas de aula do ensino brasileiro. Porém, qual é a sua importância e utilidade para o ensino? Segundo um estudo feito pelo Boston Consulting Group (BCG), em 2011, o Brasil recebeu de investimentos privados cerca de 74 milhões de dólares para o desenvolvimento de tecnologia para a educação. O uso dessas tecnologias é de suma importância para o país, pois, usada de forma correta, é capaz de melhorar a qualidade de ensino, incentivar o aluno a se destacar progressivamente nos estudos e pode ser usada para a percepção de possíveis falhas nos métodos de ensino utilizados. Por conseguinte, o investimento nessa área, além de favorecer a qualidade de ensino pode também colocar o Brasil entre as melhores posições em níveis educacionais, como é o caso dos Estados Unidos que utilizam desse meio como completo no ensino e ocupam a décima nona posição, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Decerto, as tecnologias educacionais contribuem positivamente para o melhoramento educacional, pois podem ser instrumentos de percepção de possíveis erros nos métodos de ensino, ajudar os discentes nos estudos e na melhor absorção de conhecimento. No entanto, o Brasil ainda precisa avançar muito no quesito dos investimentos de tecnologias educacionais e buscar inserir isso como alternativa complementar em todas as escolas públicas do país, através de recursos do Ministério da Educação (MEC), com o intuito de que a educação no país cresça e seja mundialmente reconhecida como exemplo a ser seguido. Pois, como já dizia Imannuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele.