Devido ao grande avanço da tecnologia pelo mundo, em consequência principalmente da Revolução Industrial e da Guerra Fria, os jovens de hoje já crescem cercados por inovações. Com as mudanças ocorridas na sociedade, faz-se necessária a inserção de tecnologias educacionais para auxiliar no aprendizado das crianças. Além de despertar um maior interesse pelo estudo, o uso de aparatos tecnológicos ainda estabelece uma melhor interação entre professores e alunos. Primordialmente, é preciso ressaltar que a Geração Z, nascidos de 1992 para frente, crescem ligados à modernidade, estando cada vez mais dependentes de aparelhos eletrônicos, celular e computador, que definem suas interações sociais. É muito comum em escolas crianças utilizarem um aparelho telefônico, por mais que seja proibido, atrapalha a atenção na aula. No entanto, é notório o maior interesse dos alunos se a tecnologia passar a ser um meio de conhecimento e não apenas um passatempo. Ademais, o uso de redes de comunicação promove a interação entre educadores e os jovens de maneira positiva. É possível o envio de atividades como tarefa de casa e até conteúdos por meio da internet. Além disso, caso um aluno tenha dúvidas em algum exercício, ele poderá se comunicar com o professor no momento, e não ter que esperar chegar outro dia para isso - o que pode até levar o esquecimento sobre o assunto. Nesse sentido, é certamente muito importante, levando em consideração o contexto da atualidade, que haja investimentos em tecnologias no meio educacional. Desse modo, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) juntamente com o Ministério da Educação (MEC) devem criar políticas que promovam o esclarecimento entre pais e filhos sobre a importância e a eficácia do uso tecnologias nas instituições de ensino. Por meio de campanhas e palestras, essas políticas devem estabelecer, aos poucos, programas virtuais com o objetivo de proporcionar uma melhora considerável na educação do país.