Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A importância de se discutir doenças mentais na contemporaneidade

Redação enviada em 07/04/2019

De acordo com o artigo sexto da Constituição Federal, todos têm direito à saúde. Entretanto, a falta de discussão sobre doenças mentais na contemporaneidade dificulta o exercício íntegro desse princípio, visto que a banalização das enfermidades,bem como o alto número de suicídios em razão de transtornos mentais favorecem para que a legislação seja transgredida. Nesse sentido, convém analisar as consequências que favorecem esse quadro. Primeiramente, é importante destacar que, em função do uso inadequado da linguagem, usa-se termos sobre disfunções psicológicas no dia a dia para expressar estados normais de emoção, por exemplo, cansaço e tristeza momentânea. De acordo com o poeta inglês William Shakespeare, as palavras estão cheias de falsidade ou de arte, já que o emprego imprópio das palavras para referir-se à situações cotidianas de sentimento possibilitou o desrespeito às pessoas afetadas pelas doenças mentais.Assim, os indivíduos que apresentam os problemas cognitivos são descritos como um sujeito que está apenas com exagero sentimental. Em segundo lugar, os transtornos mentais manifestam 90 ℅ dos casos de suicídio, em virtude da ausência do Estado para solucionar o obstáculo. Na obra " O Suicídio " ,do sociólogo francês Émile Durkheim, afirma-se que logo após a sociedade sofrer uma determinada crise, a pressão moral perde força e os indivíduos não sujeitam-se a suas posições, como resultado ocorre o sofrimento e o crescimento do suicídio. Em vista disso, em decorrência dos variados conflitos da atualidade, ocorrem elevados casos de autodestruição por causa dos distúrbios sociais e econômicos do país, logo, o corpo social torna-se sujeito à um colapso na área da saúde psicológica. Portando, o Ministério da Educação deve promover palestras sobre saúde mental nas escolas, através de atividades lúdicas e culturais, as quais despertem a consciência dos estudantes para a questão, com o acompanhamento de psicológos e pedagogos, a fim de que diminuam os casos de patologias cognitivas. Desse modo, o que consta no texto constitucional será plenamente exercido no país.