No seriado “Atypical” , o personagem principal sofre de TEA, mas o ambiente em que está inserido possibilita uma vida normal para ele. Entretanto, fora dos cinemas, o doente mental raramente é tratado como deveria. Sendo assim, é necessário analisar causas e consequências desse impasse mental na atualidade. A falta de preocupação social com os sintomas das doenças mentais faz com que o ambiente para quem sofre com esses distúrbios seja mais desconfortável, o que pode agravar o quadro neurológico. Ademais, segundo os dados divulgados pela OMS, Organização Mundial da Saúde, 9 em cada 10 suicídios são relativos a indivíduos com esse tipo de problema. Mediante os fatos, a sociedade pode alterar esse cenário com a proposta trazida pela série “Atypical” , e inserir melhor o doente na sociedade. Dessa forma, é evidente a necessidade da discussão acerca do tema. No período denominado nazista, as pessoas doentes mentais não eram vistas como úteis para a sociedade e, com isso, sofriam com o exílio e posteriormente a morte. Adiante, o período corresponde ao comando de Adolf Hitler ficou na história, porém os gestos desumanos sobre esses incapacitados continuam presente no século XXI. Desse modo, é preciso que a força da ação conjunta esteja pronta para ajudar e criar formas de frear a inércia da problemática. Em segundo plano, de acordo com o psicólogo bielorrusso Vygotsky, a possibilidade de explorar o conhecimento é uma das formas mais eficazes de aprendizado para uma criança, devendo ser, assim, estimulada ao máximo pelos educadores. Analisando os fatos supracitados, fica explícita, portanto, a importância de se mudar. Dessarte, cabe ao Governo Federal implantar nas escolas um programa que possa inserir essa parcela da população desde cedo, utilizando-se de especialistas que estejam presentes para acompanhar esses indivíduos que necessitam de uma maior atenção em suas relações sociais. Logo, haverá um melhor desempenho social, visto que os alunos irão aprender desde cedo a importância de respeitar e ajudar tal grupo.