Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A importância de se discutir doenças mentais na contemporaneidade

Redação enviada em 15/02/2019

Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Nesse contexto, em situação análoga à entendida nesse período, a sociedade contemporânea segue um rumo contrário ao que foi dito, pois o mundo se encontra em um estado de individualismo extremo e falta de interação social com a comunidade, devido aos prejulgamentos e tabus estabelecidos por convenções sociais. Assim, à falta de discussões por causa dos prejulgamentos agrava o número de pessoas com problemas adversos, principalmente, os mentais. Há muito tempo as doenças mentais acometem pessoas no mundo inteiro. Nesse sentido, vele relembrar que no período marcado pela decadência do absolutismo muitos reis apresentaram problemas mentais adversos. Além disso, no Brasil monárquico, a mãe do príncipe regente Dom João VI, D.Maria I foi incapaz de seguir no reinado por causa de doenças mentais, apresentadas pelo excesso de preocupação, trabalho, angústia e etc. Assim, devido aos fatos históricos esse problema quando agravado impossibilita diretamente os indivíduos de realizarem suas tarefas do dia a dia. A questão das doenças mentais nunca teve a devida importância para a sociedade, convivemos diariamente com as conseqüências desse problema. Nesse sentido, à falta de interação social e discussão sobre o assunto agravam diretamente o quadro clinico do acometido, podendo fazer-lo apresentar transtornos e depressões, devido ao preconceito e aos tabus, no qual pessoas com essas doenças são denominadas “doido” ou “maluco”. Logo, é relevante que discussões e palestras visando expor o valor da saúde mental sejam desenvolvidas diariamente no meio social e familiar, como dito por Sir Arthur Lewis “Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido”. Evidencia-se, portanto, que cabe ao poder executivo, por meio de subsídios concedidos pela receita federal, que atue na construção de mais institutos voltados para informar e atender os indivíduos por meio de profissionais, principalmente nos locais onde a problemática é mais recorrente, com intuito de reduzir os números de pessoas afetadas por essas doenças. Somando a isso, cabe ao ministério da educação promover palestras nas escolas e nas universidades, ministradas por profissionais da saúde, que tenham o intuito de estimular a redução do número indivíduos, alertando, também, sobre os perigos dessas doenças, diminuindo assim, seus efeitos.