É notório que está havendo um aumento significativo de doenças mentais como a bipolaridade e a ansiedade na contemporaneidade, principalmente com relação a depressão, tendo como impulsionador do problema a cultura de não falar sobre o assunto, por medo das consequências que podem causar, como ter que tomar algum tipo de medicamento. Nota-se que o suicídio é o maior fator resultante desses problemas, mais de 90% dos casos de suicídio estão ligados a distúrbios mentais, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A depressão é denominada como a doença do século XXI, como o filosofo Michel Foucalt muitos pensadores contemporâneos analisaram , segundo o filosofo, "A psicologia nunca poderá dizer a verdade sobre a loucura, pois é a loucura que detêm a verdade da psicologia". Outrossim, os avanços tecnológicos, o uso em excesso isola as pessoas cada vez mais, com pouca interação offline, tendo como consequência a diminuição do dialogo e maior uso de mascaras nas redes sociais, mascaras essas que mostra-se uma vida baseada em mentiras e críticas, melhor dizendo: as pessoas se escondem atrás dessas mascaras, tornando mais propicio o agravamento de problemas mentais. É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, no Brasil, O Ministério da Saúde junto da Educação deve fazer panfletagem e campanhas publicitárias nas próprias redes sociais, em escolas e instituições públicas apresentar palestras ministradas por psicólogos, caracterizando a variabilidade, os sintomas e riscos das doenças mentais que podem causar na vida de uma pessoa, visando o bem-estar da sociedade, quebrando tabus da sombra da ignorância como na alegoria da caverna de Platão.