Em pleno século XXI, a homossexualidade ainda é considerada crime em mais de 70 países e o Brasil é o país que mais mata transexuais em todo o mundo. De acordo com o Grupo Gay e a Rede Trans da Bahia, a cada 26 horas, aproximadamente uma pessoa da comunidade “LGBT” (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) é morta por agressões físicas. Visto como um problema, em muitos países a homossexualidade é considerado um crime e aproximadamente em 15 países como, Irã e Arábia Saldita são punidos com a pena de morte de acordo com as leis de cada país. Alan Turing, um matemático Britânico, em 1952 enfrentou um processo judicial por ser homossexual, na época era considerado um crime na Inglaterra, ele foi condenado e obrigado a fazer tratamentos quimicamente com injeções de hormônios, como forma de reverter sua atração por homens. Em 1990, a Organização Mundial da Saúde retirou o homossexualismo do conceito de doenças ou problemas relacionados a saúde pública. Por conseqüência de tais atos, o preconceito ainda permanece nos dias atuais, levando a muitos a agressão física. No ano de 2016 foram registradas aproximadamente 350 mortes, vitimas de agressões físicas e muitas delas sem punição ao agressor. Como já dizia Martin Luther King “ A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo lugar”. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O preconceito e as agressões precisam ser controlados, aplicando as leis corretamente. Trazer o ensino de respeitar essas pessoas para as salas de aulas, com o apoio do ministério da educação em parceria com a OMS e a Rede Trans, a “Parada gay” está ai como exemplo que são todos iguais, propagandas e palestras em todos os lugares para mostrar que não há cura, as pessoas precisam se libertar desse preconceito, mas ninguém liberta ninguém, as pessoas se libertam em comunhão.