Obs: estou no 9º ano Obs: o tema não é exatamente o mesmo, apenas o assunto tratado: a homossexualidade Há anos a homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e as terapias de reversão sexual proibidas pelo Conselho Federal de Psicologia. Mas por que o Brasil decidiu regredir quase três décadas na História e retomar essas práticas? Desde que os diversos campos da sexualidade começaram a ser explorados, deixando de lado a ideia de que todos sempre foram heterossexuais, várias pesquisas passaram a ser feitas. Em 1990 (27 anos atrás), a OMS concluiu seus incessantes estudos sobre essa área e determinou que a homossexualidade não é uma patologia, e sim, como a heterossexualidade, um conceito genético. “A sexualidade é uma energia que nos motiva a procurar amor (...), que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados (...).” Apesar de raso, esse trecho da definição de sexualidade da OMS nos exemplifica que amor é amor, independente de quem se ama. O fator que leva o Brasil a décadas atrás é o preconceito. Segundo pesquisa divulgada pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro), 44% de todos os casos letais de homofobia no mundo aconteceram aqui. Ao invés do respeito e afeto ao próximo prevalecerem, o ódio e o egoísmo que reinam livres. O Brasil, apesar de algumas progressões, continua acomodado nas mesmas práticas ultrapassadas de décadas atrás. Não se procura a melhora desde a época em que tínhamos qualquer vínculo com Portugal. Retomar essas práticas do século XX ocasiona em uma imensa regressão – social, política e histórica. O aprendizado é construído através do erro; e práticas já inválidas que não dão resultados devem ser atualizadas. Precisa-se seguir em frente e aprender com a História, senão o Brasil poderá se tornar a Grande Alemanha Moderna.