O mundo assiste à dinamicidade contemporânea em suas relações. No entanto, nem todas essas mudanças são vistas com bons olhos por uma parcela da população, principalmente a homoafetiva. Uma postura preconceituosa e intolerante que não faz jus a sociedade vigente. Esses indivíduos devem buscar compreender que as mudanças sociais são inevitáveis e que uma sociedade estática nunca existirá. As conquistas civis da categoria LGBT, como por exemplo, a legalização da união estável entre pessoas do mesmo sexo nos EUA, geram repúdio em alguns cidadãos. Estes são desprovidos de respeito e tolerância. Seres que se abstém da constante transformação que está intrínseca à sociedade e se projetam em um “mundo estático”, privado de qualquer mudança social. Dessa maneira, esses “cidadãos” se equiparam ao governo da Guiana, país onde a homossexualidade é crime. Um governo altamente homofóbico e incapaz de entender os preceitos da cidadania, gerando indivíduos de senso crítico paupérrimo e preconceituoso, tornando-se um verdadeiro ícone de vergonha à América do Sul. Por conseguinte, deve-se considerar que antes de tudo, gays também são cidadãos e dispõem dos mesmos direitos de um heterossexual, que o fato de não ter a “opção sexual” equivalente ao “socialmente estabelecido” não anula os seus direitos civis. A prova disto é que na Constituição Federal não há mais distinção entre relações estáveis de homossexuais e heterossexuais. Uma conquista vibrante à classe. Portanto, para reduzir a intolerância e o preconceito, é de suma importância que o governo crie campanhas de conscientização - disseminando-as através dos meios de comunicação, um programa educacional que tenha como objetivo mostrar e explicar as mudanças sociais dando ênfase a homossexualidade e punir de forma inflexível àqueles que se oporem de forma ofensiva a essas mudanças.