O existencialismo do filósofo francês Jean-Paul Sartre, defende a liberdade como parte da condição humana, colocando que a mesma precede de responsabilidade e respeito. Sobretudo, em pleno século XXI questões envolvendo a liberdade dos indivíduos ainda são permeadas de preconceitos e falsos moralismos, principalmente quando se trata das minorias como é o caso da homossexualidade. No Brasil o LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis) já obtiveram várias conquistas, como o reconhecimento das uniões homoafetivas, o direito de adoção, entre outros. Já no âmbito internacional, no mês passado a Suprema Corte dos EUA aprovou o casamento de gays em todo território americano e apesar de gerar muita polêmica para os chamados “tradicionais” representou uma vitória histórica para essas minorias, que vem sendo apoiadas por várias empresas e artistas de influencia mundial como o Facebook e a Microsoft. Contudo é importante ressaltar que determinadas atitudes, como o uso de imagens religiosas na “Parada Gay 2015”, configuraram para muitos como um desrespeito à fé cristã e acabou fomentando o repertório daqueles que são contrários a união de casais homoafetivos. Portanto esse tipo de conduta deve ser totalmente evitada visando o respeito de ambas as partes. Em suma, tanto a homofobia quanto qualquer outra forma de aversão ao “diferente” é inaceitável nos dias atuais. Para tanto é necessário a instalação de políticas públicas coercitivas para praticas que remetam a qualquer tipo de preconceito, além disso, as escolas devem incentivar a igualdade por meio de palestras e atividades socioeducativas. Assim, através dessas medidas as futuras gerações vão encarar as diferenças como algo natural.