Na sociedade brasileira, atualmente, uma das questões que mais geram debates é a homossexualidade. E quando há representatividade dessa temática seja na televisão, numa revista, nas redes sociais de pessoas públicas ou de alguma instituição, a parcela conservadora da sociedade sempre se manifesta destilando preconceito, muitas vezes disfarçado, em frases tais como “eu os respeito, desde que sejam discretos”. Outros são mais radicais, e na maioria das vezes usam sua religião para mascarar sua discriminação. Infelizmente o discurso de ódio atribuído à ignorância fazem com que o preconceito se propague com muita facilidade. Um exemplo disso foram as imagens divulgadas na página do facebook do pastor Marco Feliciano, as quais ele dizia terem sido feitas na Parada Gay, mas apenas uma das imagens era da Parada, sendo as outras de outros movimentos. Mas, isso foi o suficiente para os internautas espalharem seu ódio contra o movimento LGBT. Recentemente, a Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou o casamento gay para todo o país, e o facebook em comemoração lançou um recurso de edição nas fotos dos perfis. A SNS ficou mais colorida, mas também propiciou um clima de tensão e discussão entre conservadores e simpatizantes. Levantou-se o debate quanto ao casamento civil gay no Brasil, e ainda assim haviam pessoas comentando sobre o casamento religioso e o conceito de família tradicional, questões totalmente divergentes. Com tamanha discordância e desrespeito percebe-se a necessidade do seguimento destas manifestações, através de todas as mídias. Além da criminalização da homofobia e da denúncia de discurso homofóbico nas redes sociais.