Já parou para pensar nas condições desumanas de trabalho que algumas pessoas enfrentam? O Brasil o último país a abolir a escravidão de forma oficial, ainda enfrenta os marcantes episódios do regime escravocrata, entretanto de uma maneira mais engenhosa, hoje somente a cor da pele não é classificação, em qualquer faixa etária, grupo étnico esta presente a escravidão. As vítimas desse golpe sofrem com um; insuficiente salário, condições de saneamento básico inferiores e uma carga horária de trabalho exorbitantemente alta. A escravidão moderna atinge muitas pessoas, o Brasil possui 161,1 mil pessoas em trabalho escravo, número que teve aumento de 2014 pra cá, um crescimento de 6 mil casos. Ainda é um número muito alto, até pelo fato de que na época ter uma pessoa como propriedade era permitido e hoje em dia o código penal proibe. Essas pessoas, onde estão e como foram parar nessa situação? Os principais destinos da mão de obra informal, são na indústria de pesca, trabalhos vinculados as drogas, exploração sexual e a grande parte em áreas rurais, em propriedades particulares como casas e fazendas, que ficam longe da visão da população. São atraídas por propostas de melhora de vida, bons salários e que com isso melhorar a qualidade de vida de sua família, ou muitas vezes por ameaças. Embora nos dias atuais com a escravidão moderna, as pessoas não estejam acorrentadas em senzalas, resta-nos encontrar soluções para isso, uma das medidas é o maior acesso a educação e aos direitos individuais, a educação e a base e a solução para todos os problemas. A segunda forma de intervenção e a maior fiscalização em áreas de denuncia juntamente com o Ministerio do Trabalho, buscando a diminuição dessa cultura, daqui alguns anos isso será apenas um assunto dos livros de história, bem longe das nossas realidades.