A lei Áurea,de 13 de Maio de 1888,decretou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra no Brasil,apesar disso,o trabalho escravo ainda existe no país.De acordo com o Ministério Público, de 1995 á 2014,milhares de brasileiros trabalham de forma análoga a escravidão,cabe então se discutir uma ideia para acabar com o trabalho compulsório em pleno século XXI. A priori,é essencial destacar,os motivos que levam o trabalhador a, se submeter a tais situações precárias no ambiente de trabalho,de acordo com estudos sociais,feitos para padronizar e associar o grau de similaridade dos casos,a maioria dos trabalhadores,não chegaram a completar nem a quarta série do ensino fundamental,dificultando a garantia de um trabalho digno.Todavia, cabe salientar também,que,a maioria desses trabalhadores,segundo o IBGE,vem de áreas carentes,mais especificamente em fronteiras agrícolas e,regiões do sertão nordestino,por decerto, os indivíduos exercem função do setor primário,muitas vezes de subsistência,e são injustamente remunerados,impossibilitando a sua mobilidade social. Outrossim,cabe destacar também, a,precariedade do serviço público,no que diz respeito a fiscalização nessas regiões,a demanda por profissionais que supervisionem o meio,é maior do que aqueles que a exercem,tornando-se uma vantagem,para aqueles que não obedecem a regularização do trabalho. Portanto,cabe ao Ministério do Trabalho incentivar a inspeção da jornada de trabalho,como também as condições cujo o trabalhador é exposto,para todos os setores que exercem alguma função no Brasil,cumprindo assim as exigências do Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo(CONATRAE).Assim como também,cabe ao Ministério da Educação,a instalação de escolas,junto com o incentivo da população,para uma melhor escolaridade,apresentando a importância da mesma,para se ter o direito trabalhista.