Em 1500 como data a historiografia convencional- caravelas portuguesas desembarcaram em território brasileiro,assim instaura-se posteriormente a ideologia escravocrata em solo brasileiro.Nesse viés social, verifica-se que ocorreu o enraizamento sóciocultural da escravidão, tornando-se um legado desenvolvimentista, perpassado com o decorrer das gerações,uma vez que a escravidão atual não faz percepção étnica.Nesse sentido,é fundamental a atuação da sociedade e todas as esferas civis ,atuarem para o o desempregnamento é a evolução dessa prática histórica. Mormemente,é factível atentar para o desenvolvimento dessa problemática.Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.Nesse prisma, é possível perceber que, no Brasil , a inexistência de leis e órgãos trabalhistas ,encarregados de esclarecerer os direitos aos trabalhadores,e ampará-los caso haja algum indício de escravizamento contribui para a permanência e continuismo do problema.Por conseguinte,tal pressuposto rompe com a harmônia social aristotélica,haja vista que não existem unidades para resguardar os cidadãos em casos de trabalho compulsório . Outrossim,destaca-se as imigrações ilegais como impulsionador do problemas, dado que aceitam quaisquer condições de trabalho, em virtude de, não encontrarem no mercado trabalhista empresários dispostos a contratá-los como funcionários.Corroborando o pensamento de Zygmunt Bauman,em que o individualismo e uma característica da modernidade líquida,em face disso o cenário brasileiro encontra-se sob necessidade de mudanças. Portanto,é evidente , que ainda há entraves para garantir a solidicação de políticas que visem à construção de um mundo melhor.Destarte, o Ministério do Trabalho em consonância com o Governo Federal e empresas público-privadas, devem criar uma instituição trabalhista- encarregada de proporcionar aos trabalhores imigrantes e brasileiros novas opostunidades de trabalho,com cursos técnicos profissionalizantes capazes de integrá-los socialmente, assim ambos se sentirão amparados socialmente relatarem eventuais casos futuros.Paradaxamente,o Mec deve introduzir no currículo escolar a disciplina obrigatória de ''Ética Trabalhista'',com o fito de , condenar práticas ilegais de trabalho e desmistificar aos alunos a ideologia escravocrata perpassada históricamente ao longo das gerações ,proporcionando por fim à sua finalização, mudando a concepção ideológica dos indivíduos surgirá uma realidade social diferentemente da atual.Dessa forma,será possível alcançar o equilíbrio tão idealizado por Aristóteles.