(Des)humaniza O Brasil, país matizado por diversas culturas mas fragmentado com o preconceito de cor que rege problemáticas até os dias atuais sendo o principal fator ligado aos escravos africanos utilizados como mão de obra (básica) braçal e suas péssimas condições de vida devido ao interesse de seus senhores cujo se beneficiavam com as disparidades. Através de resistência e discussões por parte de brancos e negros foi adquirido os direitos iguais e como previsto em nossa constituição, é assegurado à todos os cidadãos os direitos humanos assim como trabalho digno, saúde, eduação e moradia. Atualmente, em meio a crises políticas, econômicas e sociais, foi aprovado no Governo de Michel Temer modificações que lezam os direitos humanos ao pronunciar que trabalho escravo trata-se basicamente de cárcere e através de ameaças, no entanto, numa sociedade ainda muito dispare de benefícios e oportunidades, trabalhadores muitas vezes rurais e de baixa condição econômica não possuem esclarecimento suficiente para lidar com seus direitos e entender quando são enganados ou como novos imigrantes os quais recebemos cada vez mais sem o mínimo conhecimento sobre o nosso país baseando-se somente no desespero em estar bem, portanto, sua situação, negligênciado pelo estado reforça um posicionamento imoral, o aproveitamento do bem estar do próximo; o que se aproxima cada vez mais do antigo Brasil colonial cada vez mais segmentado e arcáico. De forma que existia trabalho em troca de condições míseras para se manter na escravidão, o mesmo ainda ocorre atualmente em lavras, campo, linha de produção entre outros, por mais que o estado assegure através de leis o bem estar comum. Foi divulgado em dezembro de 2017 pelo IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que no Brasil mais de 50% da população vive com renda por volta de 360 reais mensal, cujo na situação mundial na qual vivemos não representa um valor aceitável para uma vida digna a todas as famílias, o que juntamente com educação precária resulta no aproveitamento indevido do ser humano, situação antes avaliada por projetos com resgate mas nos últimos anos com drástica redução de investimento ( o qual não passou de 1,77 milhões de reais) até recentemente sem dados publicados sobre a atual situação. Dessarte, podemos concluir que o Brasil caminha novamente para sua contínua desajunção social reforçando disparidades entre antes culturas e ainda hoje classes econômicas como principais determinantes. O principal auxílio a todos sobre questões sociais e pessoais em centros de pesquisas e escolas é o principal para solucionar por meio da influência midiática a inversão de valores que ainda rege nossa sociedade. Assim como, incluir o ministério do trabalho sobre reavaliar as leis trabalhistas e suas condições é primordial para aqueles que ainda vivem sucateados à beira da sociedade, para qual, todos tenham plenos direitos e valores para auxiliar por um país mais conivente.