A escravidão no Brasil, apesar de ser crime, ocorre em todos os Estados brasileiros e é fruto de medidas que não foram tomadas devidamente. Com isso, a nação é prejudicada por suas gritantes consequências em sociedade, isto é, algo triste que ainda acontece na contemporaneidade. Segundo o teólogo Fabiano Ribeiro, em seu livro "Paternidade bem resolvida", se não se chegar à raiz do problema, ele pode até ficar controlado ou domesticao, mas nunca aniquilado de verdade; em consonância com esse pensamento, a Lei Brasileira apenas controlou a escravidão, ou seja, não acabou com ela, dado que mais de 2.000 trabalhadores resgatados em 2013 foram declarados "escravos contemporâneos" e, atualmente, por todo Brasil ainda é presenciado esse crime, principalmente, em lavouras e fazendas, o que seria erradicada se, no princípio, mas não tarde para agora, o Governo Federal controlasse em todas as regiões do país, o modo como as pessoas são submetidas a trabalhar, e não só uma lei escrita para essa triste realidade. Não obstante, a escravidão no século XXI, gera inúmeros efeitos drásticos para o Brasil, bem como o problema social da fome, uma vez que, geralmente, o salário pago mal compra alimentação suficiente; também, a questão da falta de oportunidades que sua prole terá, haja vista a miséria enfrentada pelos seus pais, e desse modo, perpetuando esse mal. Logo, para erradicação efetiva da escravidão, portanto, mostra-se uma ação conjunta entre Governo Federal e MEC. O Governo Federal deve investir em profissionais que fiscalizem todas as regiões do Brasil e, se encontrar trabalho escravo, prender os responsáveis e tomar a propriedade para si, oferecendo aos trabalhadores vigentes condições dignas de serviço nesse local. Ademais, o Ministério da Educação deve estabelecer a disciplina "Trabalho", em que nela os estudantes, além de conhecer todas as profissões existentes, aprendam também o que é exploração e suas consequências, com o intuito de contruir cidadãos antiescravistas. ____________________________________________________________________________________________________________________________ 1-Corretor, o ENEM cobra uma única proposta de intervenção ou mais de uma?