Prática social comumente utilizada desde do Brasil Colônia, em que o ser humano toma a liberdade de outra pessoa como sua propriedade, ação essa que pode parecer extinta, mas, ocorre até nos dias atuais, visto anualmente por denúncias de relação empregado e empregador, que tem como consequência, impacto sociocultural e o aumento do assédio moral sobre essa classe trabalhadora. Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o crescimento do trabalho escravo é nítido e os efeitos na sociedade são reais. A falta de fiscalização e as reformas trabalhistas facilitam a exploração no trabalho que cresce aceleradamente, afetando no âmbito cultural, uma vez que, as empresas veem a oportunidade de lucrar em cima dessas pessoas, tornando-se uma atividade comum. Dessa forma, a exploração em adição à pressão exercida pelo empregador, leva a desmoralização do trabalhador. Com isso, podendo causar danos psicológicos e medo de se opor a um regime rigoroso, uma vez que, segundo uma pesquisa da BBC Brasil, 52% dos profissionais entrevistados já sofreram assédio moral no trabalho, comprovando o crescimento desse comportamento. Fica evidente, portanto que a exploração contra o trabalhador acarreta problema em diferentes esferas da sociedade. Dessa maneira é necessária a ação do Governo Federal, na ampliação das redes de fiscalização de regulamentação trabalhista e numa melhor comunicação da denúncia da vítima e autoridade por meio de aplicativos, em conjunto com a incentivos a denúncias por meio de propagandas na televisão, só assim impedirá o abuso contra essa classe.