A escravatura no Brasil foi um longo processo que transcorreu ao longo da segunda metade do século XIX, quando ocorreu a preocupação em relação a força de trabalho. Em 1888 foi finalizado pela princesa Isabel com a Lei Áurea. Contudo, esses estigmas são marcados até hoje no psicológico dos povos africanos. Apesar da escravidão contemporânea não ocorrer do mesmo modo que o período colonial, ficaram algumas marcas de pensamentos concretizados de que a escravidão não existe mais no meio social. É notório que a escravidão moderna está presente na vida de muitos proletariados, nas quais por falta de conhecimento dos seus direitos constitucionais acabam se submetendo a essas condições deteriorantes, impostas por uma massa de manobra movida pelo capitalismo, na qual são dominados e alienados. De acordo com o sociólogo Karl Marx, que elaborou o método materialismo histórico e dialético, que são ligadas aos meios de produção e material, existiam duas formas de exploração, Absoluta: é quando a obtenção do lucro vem da exploração direta do trabalhador e a relativa: implementações de novas tecnologias na produção gerando aumento produtivo, sem repasse da lucratividade do trabalhador. Portanto, de acordo com essa analise, o trabalhador se torna alienado, perdendo a consciência do processo produtivo e a sua importância no mundo. Contudo, para haver uma transformação precisa de um processo de conscientização de todos os trabalhadores. Diante disso, o governo Federal, deve assegurar e tratar esse caso com mais seriedade, implantando leis consistente que demandam não só a teoria, mas que possam levar a prática, protegendo os trabalhadores, que são a base da sociedade, de problemas físicos e psicológicos, ou seja,deverá haver punições para esses indivíduos que não respeitam as leis. Cabe, juntamente a mídia anunciar através da televisões e os meios comunicação.