Na teoria a escravidão está extinta do Brasil, porem na pratica há a escravidão contemporânea e muitos não reconhecem sua presença. Antigamente havia a escravidão justificada pela cor da pele, nessa época muitos compartilharam da mesma opinião, afirmavam que “ a escravidão é fruto de uma convenção antinatural e injusta”, o famoso filosofo Aristóteles estudava essa teoria e suas respectivas opiniões. Entretanto a escravidão denominada contemporânea não é, em sua maioria, justificada pela etnia e sim pela situação financeira em que o indivíduo se encontra, pois ele não tem condições e oportunidades de encontrar empregos com melhores condições. Todas as condições de trabalhos devem ser relativamente iguais, não ocorrendo discrepâncias, órgãos públicos devem expandir e melhorar os recursos a fim de aumentar a igualdade. Recentemente, as leis sobre a escravidão foram modificadas, as alterações feitas afirmam que um emprego com más condições de trabalho, jornadas exaustivas e submissões não mais qualificam um trabalho escravo e sim algo normal, que muitos brasileiros enfrentam todos os dias. As fiscalizações e investimentos para a eliminação da escravidão contemporânea diminuíram drasticamente e consequentemente aumentando a servidão dos empregados. As fiscalizações feitas pelo governo e órgãos públicos para evitar a escravidão devem continuar altas, assim como seus investimentos, que com as certas denúncias e apreensões estarão perto da extinção total da serventia. Com as corretas intervenções dos órgãos públicos e manifestações dos trabalhadores a escravidão contemporânea, pouco evidenciada pela sociedade, tem uma grande chance de ser destruída e não mais prevalecer no cotidiano do século XXI.