No século XVII, no Brasil, a escravidão de pessoas negras era comum, após o decreto da libertação dos escravos ficou proibido qualquer forma de trabalho desse tipo. Contudo, atualmente há a escravidão contemporânea, a qual independe de cor da pele, e sim por questões vulneráveis, em que pessoas acreditam haver trabalhos dignos para sua sobrevivência. Por isso, é necessário que haja redução desse impasse na sociedade. A princípio, os elementos que caracterizam o trabalho escravo é a supressão dos direitos trabalhistas, como jornadas de trabalhos exaustivos, maus-tratos, retenção de salários e lugares inadequados. Além disso, cidadão que aceita esse tipo de trabalho não vê outro tipo de renda, e alguns desconhecem os seu direitos, aliás, de acordo com o Ministério do Trabalho, área urbana concentra 61% dos casos, de 1995 a 2014 , sendo que mais de 47 mil brasileiros foram resgatados em situação da escravidão. Outrossim, essa contrariedade atinge pessoas em condições financeiras negativa, refugiados e pessoas sem conhecimentos das leis que acabam sendo enganadas que irão ganhar bons salários,no entanto,segundo o Jornal Estadão as fiscalizações do Ministérios do Trabalho exige vários requisitos de forma que conceitue o trabalho escravo, o que dá tempo para o empregador mudar estratégias para não ser flagrado nesse crime trabalhista. Em consequência disso, os contratantes violam o princípio fundamental da Constituição Federal,exemplo: dignidade da pessoa humana. Desse modo, precisa-se de maiores fiscalizações e prioridades nesse problema social. Percebe-se, a urgência de haver politicas públicas que desraízem a escravidão do Brasil contemporâneo, pois a busca pela melhora de vida obriga-se a aceitar ofertas de péssimos trabalhos. Portanto, o Ministério do Trabalho, em conjunto com Mídia deve criar projetos que conscientizem sobre o trabalho escravos nas comunidades, por meio de aulas informais e fiscalizações sejam realizada com mais rigorosidade pela equipe do Ministério Assim, as pessoas terão consciência para denunciar o trabalho escravo, bem como exigir seus direitos fundamentais de cidadãos.