Segundos dados do governo brasileiro, a epidemia do mosquito Aedes Aegypti parece aumentar ano após ano, mesmo com inúmeros projetos e campanhas que visam conscientizar os brasileiros a combater o alastramento da referida epidemia. Denota-se que os esforços praticados contra a epidemia tem sido ineficazes. Os principais responsáveis pela ineficácia dos métodos adotados para combater a epidemia, é em primeiro lugar a população brasileira e em segundo lugar o governo brasileiro. A população brasileira tem o hábito de fantasiar e mascarar as coisas, falar que estar tudo bem, e sempre querer que o outro cidadão faça as coisas que lhes foram incumbidas. E o governo brasileiro é sempre muito inerte, os seus projetos e campanhas são sempre os mínimos possíveis, falta investimento, falta leis, enfim, falta audácia ao governo. Assim como falta audácia ao governo, também falta à população brasileira. A população sempre pleiteia ao governo seus direitos, sempre requer investimentos maiores na área da saúde, mesmo sabendo que na maioria das ocasiões esses investimentos não virão, e quando vem, sempre chegam de maneira comedida. Para que haja definitivamente uma diminuição no crescimento da epidemia será necessário um trabalho em conjunto do governo com a população, o governo tem a obrigação de fazer-se mais presente, seja com projetos para educar as pessoas sobre o tema, ou com projetos que previnem o alastramento, um dos exemplos é o “fumacê”, com o fim de garantir o direito à saúde das pessoas, conforme está explicito na constituição federal de 1988, e a população necessita adquirir um senso comum, que ela é a principal responsável pela diminuição e extinção da epidemia, acabando com os focos do mosquito, evitando água parada, lixo jogado e demais ocasiões que venham favorecer o aumento epidêmico do mosquito Aedes Aegypti.