Nos últimos anos o povo brasileiro têm sofrido com as epidemias causadas pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. Por ser um país de clima quente e úmido, tipico de países tropicais, o clima acaba sendo um dos fatores responsáveis pela proliferação do vetor. Como consequência desse do crescimento alarmante da prole do vetor os brasileiros tem enfrentado a crise na saúde pública do Brasil. Em virtude da proliferação do vetor, foram registrados cerca de 1.438.497 casos de dengue no país, apenas no ano de 2015, já a chikungunya registrou 1,74 milhões de casos em todo território americano e o zika vírus, cujo tem ligação com os casos de microcefalia, tem uma estimativa de 16 casos apenas na região Nordeste. Dessa forma, hospitais, unidades básicas de saúde e prontos socorros ficam superlotados e o cidadão é obrigado a enfrentar o descaso da saúde pública. Embora já sejam conhecidas e utilizadas medidas profiláticas, como evitar o acumulo de lixo e água parada para evitar a proliferação do mosquito, essas têm sido insuficiente ao combate, dado que e a maioria da população ignora essas medidas preventivas. Em decorrência disso, a prefeitura de Piracicaba investiu cerca de 3,7 milhões de reais na criação de uma prole estéril do mosquito, a fim de barrar a reprodução da prole original. Entretanto, apesar de ser uma medida eficaz ao combate, sua proporção de custos são bastante elevados. Portanto, faz se necessário o planejamento a respeito do combate do Aedes aegypti, para isso, o governo deve investir a curto prazo na distribuição gratuita da vacina contra a dengue e direcionar verbas para a formulação de vacinas contra chykungunia e zika vírus. Além disso, é interessante que continue sendo feito os projetos de fiscalização nas casas e remoção de focos do mosquito, visando a conscientização da população. Desse modo, acontecera a diminuição das epidemias e dos casos de microcefalia no Brasil, porém é necessário que a população faça a sua parte.