O Brasil é o maior anfitrião do Aedes Aegypti, o qual pode retribuir essa hospitalidade com doenças como a dengue, Zika vírus e febre Chikungunya. É fato que o Brasil vive uma epidemia, isso devido ao parasitismo de algumas pessoas quanto ao combate ao vetor dessas doenças, mas também é devido a ações governamentais que são planejadas, mas não são executadas. Apesar do surto, por exemplo, da microcefalia a qual é causada pelo Zika vírus a população ainda não tem ações eficazes para a erradicação do vetor. É notório que ainda há recipientes abertos e com água jogados nas ruas ou quintais, piscinas que não têm troca da água e caixa de água domiciliar que não são limpas, sendo assim, o Aedes encontra a recepção perfeita para proliferar-se. Ademais, cabe salientar que não só a população impede a eficácia das ações de combate ao Aedes, mas também o poder publico. Nota-se que não há coletas seletivas em todo o território brasileiro, assim como com o racionamento de água em algumas localidades propicia aos moradores armazenaram água, algumas vezes, de modo inadequado, além de alguns buracos nas ruas, o que quando chove pode ser o maior hospedeiro do Aedes. Para que as ações contra ao Aedes Aegypti sejam eficazes é primordial uma luta mútua entre a sociedade e o governo. De modo que haja investimentos em saneamento básico, além de obras as quais garantam a infraestrutura das rodovias. É necessário,, também, que a população lute para erradicar o mosquito, para isso é importante que haja mais agentes de saúde fiscalizando os domicílios, além de incentivos, por exemplo, prêmios, para que a população queira manter sua casa inóspita para o Aedes, assim, o Brasil vencerá essa guerra e a sociedade com a ajuda dos seus representantes provará que um mosquito não é mais forte que um país inteiro.