Decerto, o mosquito Aedes Aegypti vem assolando o país com sua proliferação desenfreada, sendo esse o transmissor das doenças: Dengue, Zika e Chikungunya. Desde então o Brasil vem enfrentando um dos maiores de saúde pública de sua história.Contudo, será que esse problema não poderia ser erradicado de forma mais eficiente? E o papel do cidadão no combate ao “mal do século”? O problema desse inseto é maior que as próprias fronteiras brasileiras, afetando até o maior evento de esportes do mundo. Países como os Estados Unidos não obrigarão seus atletas a participarem das olimpíadas do Rio de Janeiro por conta da epidemia.Todavia, esse fator não parece apressar o governo que prefere bater de porta em porta com aparelhos de fumacê, os quais muitos dos transmissores ja se provaram imunes, desperdiçando tempo e dinheiro que poderiam ser aplicados de maneira mais eficaz. Entretanto, não se pode culpar somente o estado, ja que a sociedade também possui grande parte da parcela de culpa pela disseminação dessas enfermidades. A falta de educação é a principal causa para esse fenômeno, ja que, grande parte da população ainda não vê necessidade de jogar lixo nas latas apropriadas ou se preocupa em procurar reservas de água parada na própria casa, criando ambiente propício para a reprodução do mosquito. Portanto conclui-se, que assistir o problema do Aedes Aegypti sem se preocupar com uma mudança de atitude das pessoas incluindo a si mesmo é perpetuar o problema. Sendo dever das agencias de saúde procurar novas formas de combate contra o inseto, a mídia denunciar áreas de risco, as escolas ensinarem desde cedo a importância do respeito com seu país e dever do brasileiro a entender que a educação é uma premissa básica do ser humano.