O passo para o combate É notório que as ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti não se restringe a um determinado grupo e sim a todos: desde o poder público até a dona de casa brasileira. Dessa forma, precisa-se acabar com os criadouros. Doenças que possuem como vetores mosquitos, vermes e artrópodes são tem índices elevados em países subdesenvolvidos. Pois, ha falta de tratamento básico, educação de higiene individual e coletiva e a conservação do que assiste a população. Sabe-se que no final do ano de 2015, jornais televisivos noticiaram diversos casos de Microcefalia relacionados ao Zica Vírus, transmitido pelo Aedes Aegypti. Doença essa que inibe o desenvolvimento cerebral do feto deixando-o com crânio extremamente pequeno. Devido ao surto hídrico famílias do sudeste do país armazenam água em reservatórios, com isso disponibilizam um “berçário” para o mosquito desovar. Em razão disso, o maior numero de casos de dengue é registrado na região, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Levando em consideração o pensamento do filosofo Freud: “qual sua contribuição para o caos que você critica”. Mediante, proprietários de imóveis devem manter limpo e sem vasilhas para acumular água, fiscalizar e denunciar vizinhos que acomodam-se na prevenção; é de suma importância que a nação desenvolva politicas públicas para combater o foco do vetor e campanhas que auxiliam e incentive a população. Portanto, é necessário matarmos larvas dos mosquitos para banir graves epidemias.