O mosquito Aedes Aegypt se tornou um assassino silencioso, de difícil combate e sempre escondido, creem ser necessário combatê-lo na fonte, onde podemos nos certificar de que nem mesmo nascerão, mas existem métodos mais eficientes para conter as epidemias transmitidas por este. O uso de larvicidas e as outras técnicas para exterminá-lo têm se mostrado a forma mais eficiente para acabar com as epidemias. Entretanto, se tratando de um mosquito altamente evoluído, com uma rápida reprodução, e que ressurgiu várias vezes na história com picos reprodutivos, torna-se o seu extermínio quase uma utopia. Muitas doenças que não possuem mais casos notificados ainda estão em circulação no ambiente e em organismos de outros animais. O que garantiu a sua contenção foi a vacinação, que se tornou o melhor e mais eficiente método de prevenção às doenças virais, e que conteve a poliomielite e a varíola no Brasil e no mundo. É evidente que por mais lógico e intuitivo que seja a batalha pela destruição da fonte, se tratando de vírus microscópicos em circulação na natureza, a estratégia realmente definitiva é a produção de vacinas, que ao contrário de procurar e tentar combate-los em todo lugar, nos permite contê-los quando entram em contato conosco.