Há trinta anos, chegara ao Brasil o famoso mosquito Aedes Aegypti. A princípio o "mosquitinho" transmitia a febre amarela. Porém, de alguns anos para cá, todo o povo brasileiro vem sofrendo as epidemias de Dengue, Zika e Chikungunya. E, por mais que todos reclamem desses vírus, muitos simplesmente ignoram o combate contra essas epidemias. Como é de conhecimento de todos, o modo mais efetivo de se combater a proliferação desse mosquito é evitando o acúmulo de água parada. Porém, em diversos locais de nossas cidades, é possível encontrar terrenos abandonados e consequentemente, podemos encontrar foco do mosquito transmissor dessas doenças. Outro problema adverso ao combate desses flagelos é a falta de saneamento nas periferias de nossas cidades, uma vez que a falta desse bem , importante para um país desenvolvido, causa a criação de mais possíveis focos do Aedes Aegypti. Mais um fator estimulante a propagação do mosquito é a falta de conscientização da população, visto que muitos ainda ignoram essa epidemia e contribuem com a reprodução do mosquito. É evidente que existem vários problemas que contribuem com o alastramento dessas doenças e que é preciso combate-los. Com esse objetivo, é preciso que o governo juntamente com a população promova campanhas de conscientização de forma mais efetiva e agressiva. Outra medida que pode ser tomada é a criação de uma lei que ajude ao combate dos focos encontrados em terrenos baldios por meio de uma multa ao proprietário do terreno que não executasse um “check-up” no terreno mensalmente. Com essas medidas, será possível reduzir o número de focos de proliferação e,consequentemente, o número de afetados por essas doenças.