O governo brasileiro tem buscado meios e formas eficazes de se erradicar o grande vilão Aedes Aegypti. Sendo que, o mesmo nos primeiros 8 meses de 2015 levou a óbito cerca de 693 pessoas, marca esta histórica desde que há relatos monitorados de 1990 até os dias de hoje, com tudo ainda assim não havendo êxito. E tendo ainda como agravantes sintomas virais apresentados pelo mesmo mosquito, sendo estes, a febre chikungunya e zica vírus, descobertos já no final de 2015, responsável não só pelo óbito por dengue hemorrágica, como também pela microcefalia em crianças recém-nascidas. No que se refere às formas eficazes de combate ao mosquito, é possível afirmar que a liderança governamental, juntamente com o órgão fiscalizador competente, tem intensificado a mão de obra a fim de que, se obtenha resultados positivos na luta contra o mosquito. Uma vez que, o trabalho dos agentes acaba não tendo 100% de êxito em função da; Não cooperação da sociedade em permitir ou facilitar a vistoria dos mesmos em suas residências, cabendo então medidas penais. Bem como, a população tem cooperado para a proliferação do mosquito, em mau acondicionamento de água potável ou não, para uso próprio. E até mesmo ao descaso com meio ambiente, com descarte irregular de lixos em suas casas e na sua cidade, prejudicando não só a si mesmo como sua comunidade em um todo. Portanto, mesmo com o trabalho de conscientização populacional pelos órgãos reguladores em meios: televisivos, programas de rádios, jornais, internet e outros meios de comunicação, na busca de êxito, ainda encontramos casas com situações favoráveis para criação e proliferação do mosquito. Uma vez que, com maior empenho da sociedade no combate ao mosquito, não deixando água acumulada em latas, pneus vazios, garrafas pet, cisternas de formas irregulares, vasos para flores, dentre outros utensílios que possam a vir ser criadouros do mosquito, podemos estar diminuindo consideravelmente até chegar ao proposito de zeras estas estatísticas e quem sabe erradicar por completo o mosquito.