As noticias transmitidas por veículos de comunição afirmando a existência de casos de dengue não é nenhuma novidade para a população, visto que no verão, ou em tempos de chuva há maior incidência desses casos que são confirmados ao longo do período. Entretanto, 2015 foi um ano atípico em relação aos casos de dengue confirmados. A epidemia que era registrada todos os anos se transformou em um surto em que as unidades de saneamento e saúde não conseguem controlar. O mosquito Aedes Aegypti é o causador de diversas doenças, entre elas a dengue, a febre chikungunya e o zika vírus, este último registrado como resultado da copa do mundo em 2014, visto que diversas pessoas de todas as partes do mundo vieram prestigiar os jogos de diversas nações, deixando o vírus na terra tupiniquim e gerando diversas preocupações para os pesquisadores da área de saúde, visto que a nova ‘’espécie’’ de vírus não consegue ser controlada por falta de informações sobre o mesmo. A preocupação em relação à dengue foi deixada de lado após a confirmação de casos de microcefalia em bebês recém-nascidos, onde o causador da doença foi justamente o zika vírus. Visto que o índice de mosquitos Aedes Aegyti aumentou e em decorrência disso houve o aumento de casos de dengue e microcefalia. A medicina está lutando contra o tempo para conseguir combater este vírus antes que os casos de bebês acometidos pela doença se tornem ainda maiores. Portanto, visto a gravidade da situação brasileira em relação à existência do mosquito Aedes Aegypti e seus malefícios causados à saúde humana o que deve ser feito pela população é manter os lugares em suas casas e em terrenos baldios sem o acúmulo de água parada, nem sujeiras, manter caixas d’água bem fechadas para que não haja a proliferação dos mosquitos. Enquanto isso a medicina e os laboratórios irão fazer sua parte em relação à pesquisa para o extermínio do mosquito.