É notório que a eficácia das ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti se mostraram incapazes. Dentre diversos fatores relevantes destacam-se: a falta de continuidade nas políticas de combate, o aparecimento de novas doenças e os criadouros do mosquito. Sabe-se que a falta de continuidade nas políticas de combate ao mosquito por parte do Estado agravou a sua proliferação. A falta de políticas e programas contínuos, fez com que o combate ao mosquito seja paliativo, não há um planejamento a longo prazo e contínuo envolvendo a união, estados e municípios para a diminuição dos focos do Aedes. Percebe-se que é necessário uma maior integração entre todos os entes federativos com um plano estratégico de combate. Além disso, o Aedes Aegypti se tornou mais perigoso devido a transmissão de outras doenças. Anteriormente o mosquito transmitia somente a dengue, recentemente descobriu-se, que além desta, o Aedes passou a contaminar com os vírus da chikungunya e guillain barré. Ainda, existe diversos locais com água parada que serve como criadouros de mosquito. Os locais mais comuns são terrenos abandonados ou inutilizados, córregos a céu aberto e ,principalmente, casas abandonadas. Portanto é necessário criar mecanismos judiciais para possibilitar a entrada nos locais fechados. Como se vê, a eficácia das ações no combate ao mosquito foram ineficientes. Para contornar esse problema é necessário adotar estratégias que sejam continuas e integradas entre união, estados e municípios Criar mecanismos judiciais que possibilite os agentes a atuarem nos locais de difícil acesso e buscar soluções no campo na ciência para evitar a contaminação do mosquito.