Aedes Aegypti, um mosquito transmissor de diversas doenças, como dengue, chikungunya, zika e febre amarela, é um dos problemas amplamente discutidos nas diversas áreas da saúde. Ele surgiu anos atrás na África e assim espalhando-se por todo continente proporcionando diversas mortes. Chegou às Américas pelos navios que traziam escravos da África, conhecidos como tráficos negreiros. No Brasil, casos do mosquito se proliferaram em diversas cidades urbanas gerando apreensão em diversas áreas médicas e governo, principalmente, entre as pessoas já que estas são as vítimas desse vírus. A fêmea, desse inseto, é a mais preocupante haja vista que é a transmissora da doença, esta necessita de sangue para obter sucesso nos crescimentos dos ovos e ser depositados em locais propensos ao crescimento mais rápido. Embora a fêmea seja a propulsora da doença, ela vive apenas 30 a 45 dias. Já o macho não transmite o vírus já que ele se alimenta de necta e seiva das plantas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) os repelentes indicados para tentar evitar contaminação são a Icaridina, IR 3535 e o DEET. Mesmo que tenha diversas formas desses, deve-se ter em mente que não é suficiente, já que é preciso adotar cuidados para não deixar recipientes com água parada. Uma das maiores causas do crescimento do Aedes são os esgotos, locais com matas sem conservação e as águas paradas em recipientes. Conscientização deve-se ser compreendida desde a pré-escola com estudos e atividades práticas de modo que as pessoas tenham consciência e não venham deixar pneus, vasilhas, caixas d’agua e outros com água parada por muito tempo. Portanto, tem-se em mente que o Aedes Aegypti é perigoso e pode vir a causar mortes. Estudos na área da saúde devem-se ser postas em exercícios no intuito de minimizar a proliferação do mosquito e como consequência da doença