Desde o ínicio do século XVI com a chegada oficial da colonização portuguesa ao Brasil, cultiva-se a ideia de que nossos recursos naturais são infinitos, desse modo, a falta de cuidado da população com a água trouxe malefícios como o Aedes Aegypti e várias enfermidades como a dengue, zika e chikungunya. A multiplicação do mosquito tornou-se descontrolada e as doenças causadas viraram epidemias. Tais doenças são consideradas problemas de saúde pública, visto que atingem todas as classes sociais. Portanto, medidas emergenciais do governo devem ser colocadas em prática juntamente com a contribuição da sociedade. Diante de tal panorama, pode-se afirmar que essa situação está presente nos dias atuais devido a problemas econômicos antigos. O sistema brasileiro privilegia o acelerado e desorganizado crescimento urbano em detrimento do bem -estar social. Estimulam o crescimento das cidades mas esquecem-se de instalar uma coleta de lixo efetiva e negligenciam o saneamento básico. Frente à essa situação é fundamental que a sociedade brasileira se eduque e colabore para o não aparecimento de focos do mosquito e cobre do Governo um saneamento básico correto. Cabe também ao Governo ensinar através de campanhas em escolas, bairros e na mídia técnicas de combate ao mosquito em cada casa. A elaboração de uma lei que vise punir o cidadão que deixar água parada ou quintal sujo, para assim finalmente, conseguir combater o mosquito e viver de modo mais tranquilo,afinal, Já defendia Platão "o importante não é apenas viver, mas viver bem."