Originário do Egito, na África, o mosquito Aedes Aegypti veio parar nos portos brasileiros durante o período colonial, chegando juntamente com os escravos africanos nos navios. A principio, a preocupação com o mosquito se dava através da febre amarela, doença transmitida pelo mosquito na época e que logo depois se deu a várias outras doenças, onde o mosquito era o portador, como a dengue, a chikungunya e o zika. Apesar das constantes mobilizações feitas pelo Governo Federal a respeito da ploriferação do mosquito, e as fiscalizações dos agentes de saúde nas residências ,pode-se notar que, ainda há um grande número de pessoas infectadas pelas doenças transmitidas pelo Aedes.Isso pode se dar pelo fato de, o Governo sozinho não ser capaz de erradicar o mosquito, precisando da mobilização geral, a cada um cabe a responsabilidade de tomar conta do seu jardim, quintais e terrenos baldios da rua. Vale a pena ressaltar que a erradicação do mosquito é a única forma de acabar com as doenças por ele transmitidas, e que devido a sua reprodução poder ocorrer em pneus , garrafas e recipientes que podem acumular água, o saneamento básico é um fator fundamental para o desenvolvimento de epidemias. Como diria João Bosco da Silva "A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida." Portanto cabe ao Governo Federal investir uma maior parcela dos impostos arrecadados para a melhoria do saneamento básico nas áreas mais carecidas. Na escola o reforço de como previnir a procriação do mosquito também se torna necessária. A participação dos agentes de saúde de uma forma mais rigorosa é imprescindível para a diminuição do problema. Cabe também a população em geral, uma maior conscientização pessoal e promoção das atividades que previnem uma maior disseminação do Aedes, essas são soluções que podem contribuir para a diminuição do problema em larga escala. Fomentar discussões acerca desta temática se torna imprescindível.