Os transportes dos navios negreiros foram um dos principais motivos do mosquito oriundo da Africa a se proliferar, eventualmente, nos países tropicais e subtropicais. Hoje, esse vetor ocasiona aumento desordenado de casos de pessoas doentes. Além disto, o Brasil não está habituado com o novo aparecimento de espécie. Nesse sentido, é preciso entender suas verdadeiras causas para solucionar esse problema. Em primeiro lugar, é necessário discutir sobre a questão dos acréscimos de números patológicos nos dias atuais. Trata-se da nação que estão desprotegidas perante o meio que convivem, em princípio, cidadãos que moram nos bairros carentes, em locais assoreados são os que estão mais visíveis á Aedes aegypti, ocasionando , certamente, os aparecimentos de recentes doenças, como a Microcefalia, zika vírus e achikungunya, deixando dessa forma, sequelas nos afetados. Consequentemente , foram registrados 1.438.497 casos relacionados com esses malignos, provavelmente, esses números são alarmantes para o Ministério da Saúde. Outrossim, na maioria dos debilitados não têm acessos livres nos tratamentos médicos, por causa dos postos estão superlotado e a quantidade de equipamentos são inferiores para as demandas grandes dos enfermos; inclusive , não existem pesquisas científicas que curem eles imediatamente. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, cabe ao Governo Federal em parceria com o Ministério da Saúde implementar ouvidoria telefônica para registrar a ocorrência, na qual o médico deve ir na casa do portador para atendê-lo, ainda mais, deve haver lixeiras a cada 5 metros que separem os resíduos, assim sendo, o indivíduo não sentirá a falta do lixo de onde depositar. Dessa forma, tomando o controle da embarcação de novos mosquito.