O mosquito transmissor de doenças como a dengue, febre Chikungunya e o Zica vírus, o Aedes aegypti, é originário do Egito, na África, e vem se espalhando desde o século XVI por meio de navios que traficavam escravos. Hoje, o vetor é encontrado em todos os estados brasileiros, o que ressalta a necessidade da tomada de medidas ainda mais eficientes para erradicar o problema. Nessa perspectiva, é válido argumentar sobre o perigo das doenças advindas do mosquito e ressaltar a importância da sociedade nas medidas preventivas aplicadas. Embora as doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti fossem conhecidas desde a antiguidade, nota-se que os problemas relacionados ao perigo das velhas doenças e a evolução delas ainda são persistentes. Uma vez que segundo o jornal da Globo afirmou que pesquisas realizadas pelo Ministério da Saúde constam que os casos suspeitos de recém-nascidos com microcefalia chegaram a 1248 em 13 estados e no Distrito federal, confirmando assim a irrevogável constatação de que além de perigosas, tornaram-se corriqueiras. Em razão disso, o governo está cada vez mais apto para realização de pesquisas, prevenção, diagnósticos e tratamento das doenças causadas pelo vírus. Além disso, é essencial salientar a importância da sociedade na adoção de medidas preventivas. Já que as principais estratégias de controle do vetor são: O controle mecânico que consiste na eliminação de locais que possuam água parada, o controle biológico que introduz organismos que afetem a população de mosquitos e o controle químico utilizando inseticidas diretamente nas larvas. Dessa forma, é possível erradicar a presença do vetor na sociedade com a significativa presença do indivíduo. Fica claro, portanto que é possível que haja uma ampla melhoria para aprimorar a eficácia das medidas existenciais. Para tanto, é preciso que o Ministério da Saúde proporcione um maior incentivo às práticas de combate, por meio de campanhas que objetive a reeducação e o controle da saúde pública. Ademais, a sociedade deva ser o agente fundamental na cooperação das medidas voluntárias de fiscalização, combatendo os focos de acúmulo de água em locais propício à reprodução do mosquito transmissor da doença. Tais medidas, em ação integradas, trará eficiência na solução do problema com o Aedes aegypti, no Brasil.