Para salvar vidas A doação de órgãos é um tema bastante importante e vem crescendo no Brasil sendo aproximadamente 15,7 milhões, mas mesmo sendo bastante ainda não é o suficiente para suprir as necessidades das pessoas presentes na fila de espera. O problema da doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios se deve a uma pequena pesquisa familiar e a falta de uma infraestrutura para poder receber esses órgãos. É importante ressaltar que há uma enorme desaprovação familiar, seja por motivos religiosos, egoísmo, medo ou falta de informações. De acordo com ABTO (associação brasileira de transplantes de órgãos), 47% das famílias se recusam a doar órgãos de seus parentes com morte cerebral, comprovando a falta de conhecimento e egoísmo, pois a morte encefálica é irreversível. Sendo assim, é perceptível a realidade dessa totalidade de problemas, dado que muitas vidas seriam salvas a partir de outra que está vegetando. De mesmo modo é valido ressaltar que o país também não possui estrutura em toda sua extensão, capacidade para cuidar e dar destinação para esses órgãos. De acordo com a Folha de São Paulo, 70% dos órgãos que podem ser doados são desperdiçados, porque não há aeronaves especializadas nessa área para todas as regiões, além da concentrada capacitação de médica na região sudeste. Portanto necessita-se uma homogeneização do país que seja pronta para receber e zelar por esses órgãos. Mediante os fatos citados, cabe a mídia e ás famílias uma melhor conscientização populacional, para as pessoas saberem a importância de se doar órgãos, além de sua funcionalidade para as outras pessoas, quebrando os tabus que impedem que isso ocorra e ajudando no avanço das áreas medicas. Além disso, o Governo junto com as prefeituras de cada cidade devem melhorar a infraestrutura para o recebimento dos órgãos , visando assim uma melhor competência , a fim de que mais pessoas sejam atendidas o mais rápido possivel. Com essas ações o problema da doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios será gradativamente minimizada.