O avanço da medicina no Brasil começou na chegada da família real portuguesa, em 1808, de tal modo, com a criação de duas faculdades de medicina uma na Bahia e outra no Rio de Janeiro. Contudo, sofre no setor de doações de órgãos, de tal forma, tanto o receio da família quanto ausência de lugares de cadastramento dos futuros doadores. É indubitável que a problemática da doação de órgão começa em casa, dessa forma, o conservadorismo do mais velho somado ao medo do possível doador, consequentemente, afastando da meta da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos(ABTO), que o ideal seria um doador a cada 16 milhões de habitantes. Além do mais, a longa fila de espera por transplante chega a 70000 segundo a ABTO. Além disso, “com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito”, seguindo o pensamento do filósofo Pitágoras. Dessa maneira, a falta de agilidade no transporte do órgão acarreta uma cerca de 30% de perca do mesmo segundo ABTO. Outrossim, seria não só ausência de locais apropriados para aproximar doador, mas também a falta de conhecimento da população sendo que um dador salva vinte cinco pessoas segundo ABTO. Para que sejam atenuadas essas mazelas supracitadas precisa-se da ação do Ministério de Saúde, portanto, ele usando o Sistema Único de Saúde, de tal forma, transformando as Unidades Básicas de Saúde em locais de cadastramento próximo das casas dos dadores. Ademais, o mesmo Ministério em conjunto com a mídia produzindo propagandas a fim de orientar não só locais de cadastramento mais próximo como também mostrar os benefícios da doação de órgão.