Na Grécia Antiga, o homem buscava formas adequadas de viver em sociedade e de superar seus empecilhos inerentes a isso. Hodiernamente, o Brasil transita entre um país "subdesenvolvido" até a década de 1990 e uma nação próspera economicamente. Ainda assim, as mazelas sociais afligem este país e uma delas é a doação de órgãos que é o ato de vontade de doar uma ou mais partes do corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas, e infelizmente na nossa terra natal não temos muitos doadores. Se os gregos obtiveram êxito em suas ações, a mesma situação não ocorre com a nação subamericana. Com acentuada discrepância financeira de seus habitantes, o Brasil não consegue vencer as adversidades relacionadas à doação de órgãos, pois muitos não conversam com as famílias, até porque acham um assunto de desagrado e também por causa das religiões que algumas não aceitam que fazem o transplante, o que evidencia a precariedades das ações até então praticadas. Logo, isso se materializa na observância do número de pessoas que precisam de órgãos e está em falta a instituição. Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução desse impasse, pois tem hospitais que não podem receber o auxílio das pessoas por não ter um hospital que faz a cirurgia e o transplante, além de ter poucos profissionais especializados nesta área . Desse modo, o Ministério da Saúde concluiu que pode ter saídas materializadas por atitudes bem objetivas e pontuais como investir mais nos setores da saúde. Mediante o discutido, é preciso que as autoridades federais e estaduais se mobilizem para atenuar o mencionado problema. Com essa intenção, o apoio a contribuição de órgãos para ajudar as demais pessoas e campanhas para que a população fique com a mente mais aberta sem ter receio de um parente falecer e necessitar da autorização da família para doar, seriam plausíveis. Diante dessas resoluções , o país poderá vislumbrar a sua plenitude social e intentar o patamar grego da cidadania.