Título da redação:

Fila da esperança

Tema de redação: A doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios

Redação enviada em 19/08/2017

Uma das melhores formas de fazer o bem para o próximo é a partir da doação de órgãos, assim como roupas e brinquedos, eles ajudam muito mais, principalmente, em um país como o Brasil, onde as demandas das filas não pode ser suprida pelas doações e ainda há preconceito por familiares que recusam a liberação na doação de órgãos de parentes. De 2012 em diante houve um grande aumento no número de doadores de órgãos no Brasil, eram 41% se tornaram 47% no ano seguinte. Mesmo, havendo um grande aumento, não é o suficiente, pois em 2015, só no estado de São Paulo morreram 1237 pessoas na lista de espera. O objetivo do Brasil era alcançar no mínimo 17 doadores por um milhão de habitantes, mas só chegam aos 14 doadores. Que comparado a um vizinho, o Uruguaia chegam a 20,7 dadores. Dessa forma, os principais empecilhos para a doação de órgãos no Brasil e que fazem pessoas reféns das filas, além de questões religiosas ou culturais, pois 47% das famílias se recusam a doar órgãos de parentes por morte cerebral, de acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. É o simples fato de não ser estimulado a discussão do assunto entre os familiares, pois apenas as pessoas que precisam de órgãos ou possuem algum próximo nessas condições sabem como de fato é ter a chance de ver cronômetro da vida. Assim, a doação de órgãos poderia ser muito mais efetiva, mas a falta de incentivo, comunicação e empatia com o próximo a tornam um grande problema. Assim, formas de incentivar a comunicação são as escolas passarem trabalhos que procurem pela discussão entre as famílias e também o incentivo de doadores garantindo-lhes planos de saúde, pois como eles estão salvando uma vida, nada mais justo como garantir a deles.